quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

supertições

Sabe como o dicionário Houaiss define as palavras "superstição" e "crendice"? Como a "crença ou noção sem base na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas, sem nenhuma relação racional entre os fatos e as supostas causas a eles associados". Ou seja, é acreditar em fatos ou relações sobrenaturais, fantásticas ou extraordinárias e que também não encontram apoio nas religiões ou no pensamento religioso.As crendices e superstições, na verdade, são vestígios de um passado (nem tão) remoto, em que o ser humano tinha uma visão mágica do mundo, acreditando que diversos fatores sobrenaturais podiam interferir diretamente no seu dia-a-dia. Esse modo de pensar foi-se transmitindo de geração a geração, em especial entre as camadas populares, que foram mantidas à margem da evolução do conhecimento científico. Acaba por ser incorporado no dia-a-dia de todos, traduzindo-se em hábitos e gestos.
Presença inevitávelSegundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, "as superstições participam da própria essência intelectual humana e não há momento na história do mundo sem a sua inevitável presença. A elevação dos padrões de vida, o domínio da máquina, a cidade industrial ou tumultuosa em sua grandeza assombrosa, são outros tantos viveiros de superstições velhas, renovadas e readaptadas às necessidades modernas e técnicas".Ou seja, não é preciso ser pobre nem ignorante para ser supersticioso. Como diz o ditado, "não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem". Então, por via das dúvidas, mesmo as pessoas mais instruídas podem apresentar certos comportamentos supersticiosos. O cientista dinamarquês Niels Bohr (1885-1962), que ganhou o Prêmio Nobel de física, mantinha uma ferradura pregada acima da porta de sua casa...
Sorte e azarPor sua origem popular, as crendices e superstições também integram o folclore de um povo. São muitas as superstições e crendices do folclore brasileiro. Entre elas, acredita-se que dá azar passar debaixo de uma escada, quebrar um espelho ou cruzar com um gato preto na rua. Muita gente também teme as sextas-feiras que caem no dia 13, em especial quando se trata do mês de agosto - que é "mês de desgosto" ou "mês de cachorro louco".As superstições, porém, não dizem respeito somente a azar, como também à sorte. Insetos como a joaninha e o louva-a-deus são vistos como portadores de boa-sorte. Fazer pedidos quando se vêem estrelas cadentes, jogar moedas em fontes, comer lentilhas ou pelar sete ondas no ano novo seriam garantias de realização de desejos.Mas as crendices também podem estar relacionados a diversos outros fatos. Por exemplo, diz-se que, quando sentimos a nossa orelha esquerda ardendo, é porque alguém está falando mal de nós. Aliás, nesses momentos, é aconselhável morder o colarinho da camisa ou a gola da blusa que se está usando. Assim, quem está falando mal de nós morde a língua e cala a boca.
Simpatias e amuletosPor falar nisso, ainda se podem mencionar as "simpatias", procedimentos ou práticas que podem surtir efeitos extraordinários. Há quem ache que pode conquistar o coração de outra pessoa colocando o seu nome num pires com açúcar e acendendo uma vela. Também se pode colocar uma vassoura atrás da porta de casa quando um visitante indesejado vai embora, de modo que ele nunca mais volte.

domingo, 13 de dezembro de 2009

bicho é familia!


Bicho é família
Tem esses aqui, de quatro patas que eu amo... E esse outro ali, de penas... É malcriado, às vezes, mas eu não vivo sem ele... Né, louro? Pois é... A gente sempre diz que parente a gente não escolhe, mas amigos, sim. E bicho é a mesma coisa: se você tem um, é porque escolheu. No momento em que você levou pra casa, o bicho é pra sempre. Uma amiga me ligou um dia falando que ia dar o cachorro dela porque não agüentava mais a bagunça. E que ela estava aprisionada por que tinha que levar o bichinho 3 vezes na rua, e coisa e tal... Mas é claro, gente! Se você não mora numa casa com quintal, tem que levar o seu cão pra fazer xixi e cocô. Se você trabalha o dia todo, tem que deixar comida pro gato, pro passarinho, pra tartaruga, pro animal que for... Aí eu perguntei pra essa amiga: Você tem coragem de mandar o cão embora? Quando a gente adota um bicho ele vira família! Você faria isso com um filho, um pai? Por isso, antes de levar um bicho pra casa, pense se você tem estrutura, tempo e, mais importante de tudo: amor suficiente pra dar. Bicho dá trabalho e exige atenção... O bicho que você tem em casa depende só de você. E ele fica ali, te amando o tempo todo, mesmo quando você nem tá aí pra ele... Pensa nisso, então: Muito mais do que ração, banho, remédio, os nossos bichos esperam amor da gente. Não devolva um bicho apegado a você como se fosse um produto com defeito. Se você está pensando em ter um bicho, ótimo! Os bichos enchem a nossa casa de alegria e fazem um bem danado pro nosso coração. Então eu vou repetir: Bicho é família... Uma vez dentro da nossa vida, é pra sempre mesmo!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

moda indiana

A Moda Indiana fez muito sucesso na novela Caminho das Indias mais só pra ficar na saudade o Blog AnaLu traz mais conhecimentos pra você!



Moda indiana

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Escrita por Glória Perez, a trama mostrará os costumes do país e, com certeza, inspirará a moda em todo país.

As primeiras cenas para a trama já foram gravadas no país asiático e fotos dos artistas do folhetim como Juliana Paes, Ísis Valverde, Tony Ramos, Márcio Garcia vestidos com as roupas típicas já começaram a pipocar na Internet.

Pensando nisso, o Vila Mulher procurou a empresária Kátia Senna, da grife Mina Índia, que indicou para as leitores algumas peças nesse estilo. Confira!

“As principais peças do vestuário indiano são: vestidos, batas, túnicas, kaftans e saias”, explicou. As cores são diversas e os tons são vivos: “Existe uma mistura nas tonalidades”.

Roupas indianas  Mina Índia

Divulgação

Uma das peças mais usadas da moda indiana é o sari (traje nacional das mulheres indianas). Kátia explicou como usá-los: “Sari e um pano inteiriço muito trabalhado e que é colocado no corpo de diversas maneiras, na verdade não existe segredo e sim o jeito de amarrá-lo”.

Ainda de acordo com a empresária, as brasileiras têm cada vez mais se interessado por esse tipo de roupa: “Muitas mulheres têm apostado nessas vestimentas para o uso diário”. Um dos fatores é porque os tecidos são muito confortáveis.


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Piadas


Se divirta!